1 de junho de 2011

Re-re-re-re-turn

E mais uma vez, vou tentar estar de novo, não sei se muito se pouco, se vou optar por contar coisas do meu dia a dia, ou limitar-me a escolher pedaços que definam o que me vai dentro... É assim, sou assim, não posso prometer nada porque não gosto de faltar a minha palavra, mas também não abandono as coisas a sua sorte por muito que o possa parecer.
Algumas coisas mudaram neste tempo...
Das mais frívolas aqui fica uma: tenho o meu tão tão tão tão ansiado novo brinquedo:



Eu sei, eu sei, sou uma maníaca da tecnologia e uma superficial, mas que lhe vou fazer, não sou gaja de jóias, nem de grandes disparates em roupa (vá...algum de vez em quando, mas muito pouco!), não me lembro de ter feito grandes extravagâncias em maquilhagem e afins, o único que pode vir dinheiro é nestas coisas, venha iMac, venha Playbook, venha Wii, venha iPod, a mim serve-me tudo, tudo tudo tudo tem uma utilidade urgente na minha vida, sempre... Obviamente e para quem já esta a levar as mãos a cabeça, não, não tenho isso tudo...por enquanto... hehe

Agora também há uma "nova" obsessão onde vão caindo os meus (poucos) fundos: Viagens, ou mini-viagens com actividades...Isto vai ser a mãe de todas as desgraças!!!!Eu aviso, já estão umas preparadas, outras quase (cruzemos dedos) a cair, e tenho uma loooongaaaaa lista em espera na minha cabecinha... Nem vale a pena contar mais...logo irei informando.

Kisses for all

30 de maio de 2011

Papoilas


"As papoilas são tão frágeis que às vezes parece que são tristes, como ao fim da tarde, mas não sei, porque outras vezes parecem alegres e que dão gargalhadas de fogo. Às vezes parece que sabem tudo e que são filosóficas e profundas, mas outras vezes parecem descuidadas e estouvadas e juvenis.
Acho que ninguém sabe como é que uma papo
ila é realmente, porque as papoilas são muito independentes e não se deixam cativar. É um bocado como um gato ou a raposa do Principezinho mas as papoilas são ainda mais bonitas e mais sábias e mais esquivas. Mas não sei se é rebeldia ou timidez ou as duas coisas ou nenhuma. Com as papoilas é sempre assim. Ninguém sabe se as papoilas são sempre daquela cor ou se é só quando olhamos para elas.
As papoilas são um grande mistério.
Como são muito vistosas e bonitas parecem toleironas, mas quando nos aproximamos vemos como são frágeis e percebemos que afinal são modestas e delicadas.
Também há mulheres assim, mas essas são um grande perigo..."

José Vítor Malheiros in Público